quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


 
Praça da Bandeira e o Quartel General (46 fotos)



A Praça da Bandeira fica localizada no centro da cidade de Belém, capital do estado do Pará. Em homenagem ao símbolo nacional, 
Bandeira do Brasil, este logradouro já teve outros nomes, como Largo do Quartel e Praça Saldanha Marinho sua história está diretamente ligada ao Quartel General, hoje conhecido como Comando da 8ª Região Militar foi instalado no dia 27 de março de 1909 em conseqüência da Lei nº. Saiba mais                                          

domingo, 27 de janeiro de 2013

Casa das Onze Janelas


CASA DAS ONZE JANELAS

Caixa de Correios
Puxador da Porta de Entrada
Vista pelos fundos
Letreiros em alto relêvo

Palacete das Onze Janelas foi construído no século XVIII como residência de Domingos da Costa Bacelar, proprietário de engenho de açúcar. Em 1768, a casa foi adquirida pelo governo do Grão-Pará para abrigar o Hospital Real. O projeto de adaptação é do arquiteto bolonhês José Antônio Landi. O hospital    funcionou até 1870 e depois a casa passou
 a ter várias funções militares. Em 2001, o Governo do Estado do Pará assinou com o Exército Brasileiro um convênio, alienando os terrenos da Casa das Onze Janelas e do Forte do Presépio em favor do turismo em Belém, hoje o palacete é um dos cartões postais da capital paraense, é também um dos pontos turísticos mais visitados da Cidade Velha. Veja mais



domingo, 20 de janeiro de 2013

O Afrodisíaco Tacacá Paraense


Camarão especial
Tucupí
Ingredientes do verdadeiro tacacá paraense: 

Tapioca em rama
Jambú (o treme do Pará)
Camarão, tucupi (extraído da mandioca), goma (que é feita da conhecida tapioca em rama, extraída também da mandioca), jambú (o famoso treme do Pará), chicória, alfavaca, alho e a deliciosa pimenta de cheiro. 
Pimenta de cheiro
Chicória e Alfavaca

Experimente essa iguaria verdadeiramente paraense!

Hum! é uma delicia...














Tacacá é uma iguaria da região amazônica brasileira, em particular do Estado do Pará. É preparado com um caldo fino e bem temperado geralmente com sal, cebola, alho, coentro do norte, coentro e cebolinha, de cor amarelada, chamado tucupi, sobre o qual se coloca goma de tapioca, também conhecida como polvilho, camarão seco e jambu. Serve-se muito quente, temperado com pimenta, em cuias. O tucupi e a tapioca (da qual se prepara a goma), são resultados da massa ralada da mandioca que, depois de prensada para fazer farinha, resulta num líquido leitoso-amarelado. Após deixado em repouso, a tapioca fica depositada no fundo do recipiente e o tucupi na sua parte superior. Saiba mais

sábado, 19 de janeiro de 2013

Frutas Regionais

Castanha do Pará
Uxí e Biribá
Cupú-açú
Pupunha
              ISTO É PARÁ

Da castanha a pupunha, do cupú-açú ao uxi  e  ao  delicioso biribá, veja que terra boa é este fabuloso Pará.

Isto é só o começo, ainda temos muita para compartilhar.


AGUARDE...







Cupuaçu
Fruto cilíndrico com mais ou menos 20 cm de comprimento por 13 cm de diâmetro, arredondado nas extremidades. Casca dura de cor marrom-escura. Dentro cerca de 50 sementes graúdas recobertas inteiramente por massa branca, bastante espessa, de perfume forte e agradável e delicioso sabor agri-doce. Dele se faz refresco - também conhecido no Pará como "vinho de cupuaçu" -, sorvetes, geléias, pudins, tortas, cremes, bolos, licores, compotas, recheios, mousses e inúmeros outros doces. 

Castanha - do - Pará
Fruto da castanheira-do-pará, árvore de porte magnífico e dimensões notáveis, com tronco de até 4 m de diâmetro, chegando a alcançar 50 m de altura. Veja mais...

sábado, 12 de janeiro de 2013

Forte do Presépio



Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém

Popularmente conhecido como Forte do Presépio, localiza-se sobre a baía do Guajará, na ponta de Maúri à margem direita da foz do rio Guamá, dominando a entrada do porto e o canal de navegação que costeia a ilha das Onças, na cidade de Belém no estado brasileiro do Pará.
Constitui-se num dos mais procurados pontos turísticos da cidade, por sua localização privilegiada e seu sentido histórico, integrando o complexo arquitetônico e religioso da cidade velha, a Feliz Lusitânia.
Após a conquista de São Luís do Maranhão, em novembro de 1615, por determinação do Capitão-mor da Conquista do Maranhão, Alexandre de Moura, o Capitão-mor da Capitania do Rio Grande do Norte, Francisco Caldeira de Castelo Branco, partiu daquela cidade para a conquista da boca do rio Amazonas, a 25 de dezembro de 1615, com o título de "Descobridor e Primeiro Conquistador do Rio das Amazonas". Veja mais

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Igreja de Santo Alexandre


Igreja de Santo Alexandre

Igreja e Colégio de Santo Alexandre foram a sede da Companhia de Jesus na cidade de Belém do Pará na época do Brasil colônia. O antigo complexo jesuíta, um dos mais importantes ainda existentes no país, abriga atualmente o Museu de Arte Sacra do Pará.
Os jesuítas começaram a edificar o Colégio de Santo Alexandre a partir de fins do século XVII. A dedicação a Santo Alexandre de Bérgamo deveu-se a que o colégio abrigava relíquias do mártir, doadas pelo Papa Urbano VIII. Escritos antigos indicam que, em fins do século XVII, o colégio contava com uma biblioteca de 2000 livros e oficinas de encadernação, pintura e escultura.
Já a igreja atual, que sucedeu igrejas anteriores mais simples, foi concluída em 1719 e era originalmente dedicada a São Francisco Xavier (atualmente é dedicada a Santo Alexandre). Nas primeiras décadas do século XVIII funcionou no colégio uma oficina de escultura dirigida pelo padre João Xavier Traer, nascido no Tirol (atual Áustria). A ele são atribuídos os dois magníficos púlpitos da igreja do colégio, além de outros trabalhos. Veja mais...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Catedral da Sé


CATEDRAL DA SÈ

A primeira igreja de Belém foi construída provisoriamente dentro do Forte do Presépio e já era dedicada a Nossa Senhora das Graças. Poucos anos depois foi transferida para o atual Largo da Sé, numa construção precária. No século seguinte, em 1719, a Diocese do Maranhão é desmembrada a pedido de D. João V e Belém passa a sediar a recém-criada Diocese do Pará, ganhando direito a honras de Sé Episcopal a sua igreja matriz. As obras da atual edificação, construída no mesmo local da primitiva igreja, tiveram início no ano de 1748. Data dessa época a planta geral da igreja e os níveis inferiores da fachada, incluindo o portal principal, de feição barroca pombalina. Após algumas interrupções, a direção das obras foi assumida em 1755 por Antônio José Landi, arquiteto italiano chegado a Belém em 1753, que deixou vasta obra na região. Landi terminou a fachada, acrescentando as duas torres e o frontão. As torres, semelhantes às da Igreja das Mercês de Belém, também projetadas por Landi, não têm paralelos no mundo luso-brasileiro e são inspiradas em modelos bolonheses, região de origem do arquiteto. . Veja mais...

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Praça das Mercês




Praça das Mercês


Praça Visconde do Rio Branco, mais conhecida como Praça das Mercês, foi testemunha de importantes lutas do movimento cabano - revolta popular que combateu os ditames do império brasileiro e a influência portuguesa na região. Em 1828, Pedro Teixeira, navegador desbravador do Rio Amazonas, conheceu, no Peru, as ações educativas dos frades mercedários. Ele então teve a ideia de trazer três frades peruanos da irmandade Mercedários Calçados para Belém. Em 1639, os mercedários receberam a doação de um terreno, onde deveria ser construída a Igreja das Mercês. Um ano depois, o templo estava pronto e o terreno que se localizava diante do prédio ficou conhecido como Largo das Mercês. Tempos depois, o local foi arborizado e, em meados do século XIX, recebeu o nome de Barão do Mauá. “Com a chegada de Antônio Lemos no governo, a praça foi gradeada e novamente mudou de nome”, contou o historiador José Valente. Dessa vez, o homenageado foi o Barão do Rio Branco, estadista responsável pela consolidação das atuais fronteiras do país. Anos depois, a praça recebeu uma estátua - esculpida na França - de José da Gama Malcher, que foi vereador, prefeito de Belém e governador do Estado. Nessa época, um dos programas preferidos da elite paraense era assistir as peças do Teatro Providência, que se localizava diante da igreja. Na lista das praças mais visitadas de Belém, a Praça das Mercês com certeza amarga as últimas colocações. Quase ninguém a visita para passeio ou uma simples contemplação. Além da poluição sonora, o logradouro se tornou um ponto perigoso, mesmo diante do prédio da Corregedoria de Polícia. Os casarões do entorno tinham moradores ilustres, como o Almirante Tamandaré, que veio para Belém combater os cabanos. A praça testemunhou muitos fatos históricos desse movimento cabano, destaca-se a tentativa dos cabanos de tomar o trem de guerra do Exército, que ficava abrigado na Alfândega, ao lado da igreja. O trem guardava canhões, munições, facas e espingardas. A tentativa fracassou e 800 cabanos foram mortos. Outro momento importante foi a morte do líder cabano Antônio Vinagre, aos 20 anos, que foi atingido por uma bala na testa, na esquina da rua João Alfredo com Frutuoso Guimarães. Atiradores do Exército estavam posicionados no alto dos casarões. A estátua de José Malcher é um dos poucos elementos originais da praça que ainda estão conservados. Uma das perdas mais significativas é de uma fonte de água que não resistiu ao tempo. O logradouro está rodeado de ambulantes e quem passa pelo Centro Comercial mal consegue enxergar a praça. No final do dia, sobram o lixo espalhado pelas calçadas e os mendigos que fazem dela abrigo, e outros o maior banheiro ao ar livre do comércio de Belém, infelizmente isso ainda acontece. Mas ainda acreditamos que alguém preocupado com nossa história, haverá de recuperá-la. Veja mais...