domingo, 23 de dezembro de 2012

Pará - O Muiraquitã do Brasil



Pará o Muiraquitã do Brasil

Pará é "Tema" da G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense em 2013, que está de parabéns por retratar as maravilhas do Pará em seu enredo no carnaval 2013, “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” (Eça de Queiroz). Assista o vídeo...


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Praça do Relógio



PRAÇA SIQUEIRA CAMPOS 
 A PRAÇA DO RELÓGIO


Praça Siqueira Campos, cartão postal da cidade de Belém do Pará, é mais conhecida como Praça do Relógio, por abrigar enorme relógio em seu centro. Siqueira Campos foi um soldado que lutou na revolta do Forte de Copacabana. Já o relógio, construído em 1930 por uma empresa J. W. Benson, mede 12 m de altura, doado pelo intendente Antonio Faciola. Consiste de quatro luminárias em um relógio central importado da Inglaterra na época de sua construção. Saiba mais...

"ORGULHO DE SER DO PARÁ, UM ESTADO DE ATITUDE"

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Solar da Beira




O SOLAR DA BEIRA


Localizado na Av. Boulevard Castilhos França, este é mais um elemento que compõe o Conjunto Arquitetônico de Belém disposto bem ao centro entre o Mercado de Ferro e a área de Feira do Ver-o-Peso e em frente do Mercado Municipal. O Solar da Beira, que retrata o requinte da época da fundação de Belém, como toda a arquitetura em volta do local. Veja estas belíssimas  imagens de Belém vista do Solar da Beira. Saiba mais...

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Igreja dos Mercedários ou Igreja das Mercês




Igreja de Nossa Senhora das Mercês 


localiza-se na praça Visconde do Rio Branco, popularmente conhecida como Praça das Mercês, na cidade de Belém, no estado brasileiro do Pará.
Quando do regresso da expedição de Pedro Teixeira, vieram dois religiosos da Ordem Calçada de Nossa Senhora das Mercês: Frei Pedro de La Rua Cirne e Frei João da Mercês. Esses religiosos permaneceram em Belém, iniciando em 1640 a construção da Igreja e do Convento das Mercês, originalmente de taipa.
Mais tarde, em 1753, foi reconstruído em alvenaria de pedra, com traça do arquiteto italiano Antônio José Landi em estilo barroco primitivo.
A Ordem dos Mercedários permaneceu no Pará até 1777, quando foi expulsa pela Coroa Portuguesa.
No século XIX o conjunto esteve abandonado e o templo fechado ao culto, tendo servido como depósito. Nesse período, muitas das suas obras perderam-se. Destaca-se, no contexto da Cabanagem, a chamada "batalha do Trem de Guerra" (1835), quando os revoltosos tentaram tomar de assalto o "Trem de Guerra", armazém militar então instalado nas dependências do antigo convento. Os atiradores legalistas, postados no alto dos casarões circundantes, repeliram os cabanos, tombando 800 destes. Entre eles contava-se o líder, Antônio Vinagre, que, aos vinte anos de idade, caiu com um tiro na testa, na esquina da rua João Alfredo com Frutuoso Guimarães.
No início do século XX, ao assumir a Arquidiocese, D. Santino garantiu as obras de recuperação que permitiram a reabertura do templo em 1913.
Em 1978 um incêndio destruiu grande parte das dependências do convento, mas a igreja foi pouco afetada. Saiba mais...

"ORGULHO DE SER DO PARÁ, UM ESTADO DE ATITUDE"

Francisco Chagas

Ver-O-Pêso - Patrimônio Cultural da Humanidade



Ver-o-Peso

É um mercado situado na cidade de Belém, no Estado do Pará, Brasil, estando localizada na travessa Boulevard Castilho Franca. Ponto turístico e cultural da cidade, é considerada a maior feira ao ar livre da América Latina. O mercado do Ver-o-Peso abastece a cidade com variados tipos de gêneros alimentícios e ervas medicinais do interior paraense, fornecidos principalmente por via fluvial. Foi candidato à uma das 7 Maravilhas do Brasil.
Localizado às margens da Baía do Guajará, foi construído em 1625 no Porto do Pirí, assim chamado na época. 
Criado um entreposto fiscal, seu nome faz jus às chamadas Casas do Ver-o-Peso, projetadas no Brasil, em 1614, para conferir o peso exato das mercadorias e cobrar os respectivos impostos para a coroa portuguesa. A partir de então foi popularmente denominado lugar de Ver-o-Peso, dando origem ao nome do mercado, já que era obrigatório ver o peso das mercadorias que saiam ou chegavam da Amazônia, arrecadando-se os impostos correspondentes. No final do século XIX e XX, o local que temos hoje por Complexo sofreu uma série de modificações tanto funcionais quanto em sua paisagem se adaptando às necessidades e gostos da Belle Époque. Foi nessa época que houve aterramento da Baía do Guajará, ampliação do Mercado de Carne, construção do porto e do Mercado de Ferro.
O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de aproximadamente 35 mil metros quadrados,  e a esse complexo fazem parte uma série de construções históricas, dentre elas: o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo, o Solar da Beira e a Praça do Pescador.
Este conjunto arquitetônico e histórico foi tombado pelo IPHAN, em 1977. Saiba mais...



"ORGULHO DE SER DO PARÁ, UM ESTADO DE ATITUDE".


domingo, 9 de dezembro de 2012

Estação das Docas



A Estação das Docas

Inaugurada em 13 de maio de 2000, a Estação das Docas é um dos espaços que mais refletem a região amazônica. Referência nacional, o complexo turístico e cultural agrega gastronomia, cultura, moda e eventos nos seus 500 metros de orla fluvial do antigo porto de Belém. São 32 mil metros quadrados divididos em três armazéns e um terminal de passageiros.
O Armazém 1 foi batizado de Boulevard das Artes. O Armazém 2 passou a ser o Boulevard da Gastronomia. E o Armazém 3 é conhecido como Boulevard das Feiras e Exposições. O complexo possui, ainda, o Teatro Maria Silvia Nunes e o anfiteatro do Forte de São Pedro Nolasco.

Os Boulevares foram resultado de um cuidadoso trabalho de restauração dos armazéns do porto da capital paraense. Os três galpões de ferro inglês são um exemplo da arquitetura característica da segunda metade do século XIX.

Os guindastes externos, marcas registradas da Estação, foram fabricados nos Estados Unidos, no começo do século 20. Já a máquina a vapor em meados de 1800, fornecia energia para os equipamentos do porto.
As ruínas do Forte de São Pedro Nolasco, onde foi construído um Anfiteatro, foram originalmente construídas para a defesa da orla em 1665. O espaço foi destruído após o Movimento da Cabanagem, em 1825, e revitalizado para a inauguração da Estação.

Teatro, música e dança são opções de diversão diárias. Nos palcos deslizantes, MPB, rock e música paraense são alguns dos ritmos que embalam as tardes e as noites dos visitantes. Grupos musicais paraenses também tem espaço na orla com o projeto Pôr-do-som. Produções teatrais para todas as idades são conhecidas por meio dos projetos Pôr-do-sol e Palco Livre. Além disso, datas festivas têm sempre programações especiais

Do camarão ao sorvete. Da carne vermelha ao chocolate. Sabores regionais e de diversas partes do mundo podem ser encontrados nos restaurantes, bares, lanchonetes, sorveterias e bomboniers da Estação.

A beleza tem destaque na Estação. O complexo possui lojas de roupas e acessórios, perfumarias, artigos para presente e salão de cabeleireiro. 
Tudo em um só lugar, aproveite para saber o que está acontecendo na Estação das Docas hoje. Saiba mais...

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Francisco Chagas

Belém - Metrópole da Amazônia



PORTAL DA AMAZÔNIA
                                                                                                                                                                
Belém do Pará e suas ilhas e regiões que compõem a Metrópole da Amazônia a diversidade de nomes como:

Cidade das Mangueiras
Cidade Morena

Belém do Grão Pará ,é um município brasileiro, capital do Estado do Pará. É considerada a maior cidade na linha do Equador, e principal cidade da maior região metropolitana da Amazônia. Conhecida como "Metrópole da Amazônia". Assemelhando-se a uma península, cercada por água, áreas militares e de proteção ambiental, teve pouco espaço para expansão, ocasionando conurbação com municípios próximos dando origem a Grande Belém que tem população estimada em 2,1 milhões de habitantes. Belém possui o maior IDH entre as capitais nortistas.

Pela abundância de mangueiras em suas ruas, é popularmente chamada de "Cidade das Mangueiras". Denominada também de "Cidade Morena", característica herdade da miscigenação do povo português com os índios Tupinambás, nativos habitantes da região à época da fundação.

Historicamente, constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, tendo uma posição geográfica privilegiada. Situada às margens do rio Guamá, próxima à foz do rio Amazonas. Abriga o moderno Aeroporto Internacional de Val de Cans. Com sua localização no extremo Norte da malha rodoviária brasileira BR-316 (Nordeste), BR-010 (Belém-Brasília) e PA-150 (Alça Viária), Belém pode ser facilmente acedida por vias terrestre, aérea e fluvial, sendo uma das principais entradas para toda a região norte.

Há 200 anos, a corte portuguesa embarcava em direção ao Brasil, numa viagem que mudaria completamente o rumo da história brasileira. A família real foi para o Rio de Janeiro, mas na região norte, outra cidade se preparou para ser a capital do reino: Belém do Pará, virou a Capital das Especiarias. No século XX, na década de 1970, a imigração japonesa fez do Pará um dos maiores exportadores mundiais da pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia. O Pará hoje é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil.


Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial. Saiba mais...



Visite Belém, a Metrópole da Amazônia.