domingo, 24 de fevereiro de 2013

Livraria da Praça - Complexo Praça da República




Museu Commercial Atual Livraria da Praça

Com a finalidade de preservar a cultura paraense, o Instituto de Ciências da Arte coordena e executa projetos artísticos e culturais   da   Universidade   Federal   do  Pará. Para  isso, promove a difusão de manifestações nos diversos campos das artes e proporciona condições para que artistas manifestem suas criações.
Em suas instalações, situadas no coração da Praça da República, o Instituto apresenta espetáculos de teatro, música e dança, além de lançamentos de livros, discos, vídeos e filmes. As programações incluem, também, exposições de artes plásticas, fotografias e artesanato, bem como a realização de palestras, cursos, oficinas e outras atividades no campo artístico e cultural. 
O Instituto de Ciências da Arte conta com uma Divisão de Documentação e Divulgação, que possui um acervo de discos e CDs, muito úteis para projetos de valorização e resgate de expressões da música paraense. Além disso, o Instituto mantém um quiosque da EDUFPA (Editora e Livraria da UFPA) e desenvolve projetos como o ENARTE e o Fórum de Pesquisa em Arte. Veja mais...

Praça da República - Complexo Praça da República



 Praça da República

A Praça da República situa-se na cidade de Belém, Pará, Brasil.
No início era o Largo da Campina, um imenso terreno descampado que ficava entre o bairro da Campina e a estrada que levava à ermida de Nossa Senhora de Nazaré. Depois, no século XVIII, lá foi construído um imenso armazém para se guardar pólvora, traçando-lhe o nome para Largo da Pólvora. Uma forca foi erguida, mas não há registro de nenhum enforcamento. O que se sabe é que o espaço era usado para sepultar, em cova rasa, escravos e pobres.
Em homenagem ao imperador, lhe deram o nome de Pedro II, mas continuava sendo um grande terreno descampado. Em 1850, até plantaram algumas árvores, mas de forma desordenada. Com a inauguração do Teatro da Paz, em 1878, houve uma urbanização, também modesta. Seu nome definitivo veio com a troca de regime: ”Praça da República”.
O governador Justo Chermont idealizou a construção de um monumento em homenagem à república em 1889. A pedra fundamental foi colocada no ano seguinte, mas foi um concurso que decidiu a forma do monumento. A vencedora foi Michele Sebastiano.
Inaugurado em 15 de novembro de 1897 e, todo em mármore da carrara, o Monumento tem 20 metros de altura. A estátua é de uma mulher, representando o regime democrático, com um ramo de oliveira na mão, simbolizando a paz. O gênio alado, sobre o primeiro degrau da obra apoiado num leão, ergue o estandarte da república gritando: “Liberdade!”. Simbolicamente, trata-se do progresso nacional apoiado sobre a força do novo regime que levanta a Liberdade.
Do outro lado do degrau, a História, sentada sobre vários livros, registra, em uma folha em branco de um grande volume, a data da proclamação da república. Dois pequenos gênios erguem os escudos da “Probidade” e da “União”. As quatro placas em homenagem a Floriano Peixoto, José Bonifácio, Tiradentes e Benjamim Constant foram anexadas ao monumento na segunda gestão de Abelardo Conduru.
A primeira tentativa de urbanização da Praça foi em 1801, com o intendente de Belém, Arthur Índio do Brasil. Ele fez o calçamento nas suas avenidas, acimentou os passeios, colocou chafarizes e bancos e ajardinou as alamedas.
Porém, foi Antônio Lemos, em 1878, que fez a Praça da República merecedora do título “belíssima”. Lemos fez sérias críticas ao projeto urbanístico da praça no relatório ao conselho de intendência municipal. Chamou o a jardinamento do local de “aleijão da arte de floricultura com canteiros de mais de um metro de altura, alinhados perpendicularmente, com simetria fadigante, que irritavam a transeunte mais calmo”. Ele modificou completamente a aparência do logradouro, trocando, inclusive, a  pavimentação das ruas que limitavam a praça por paralelepípedos.
No dia 19 de novembro de 1910 chegaram à Belém e comeram mangas sentados em um banco que existe até hoje nessa Praça da República, dois missionários protestantes escandinavos chamados Daniel Berg e Gunnar Vingren. Ambos dariam início no ano seguinte ao maior movimento religioso cristão da cidade de Belém e um dos maiores do mundo que é o chamado Pentecostalismo histórico através das Assembleias de Deus. As igrejas fundadoras das Assembleias de Deus no mundo são, hoje, serenamente aqui em Belém governadas pelos reverendíssimos pastores protestantes Gilberto Marques e Samuel Câmara.
Durante o governo de Virgínio Mendonça, foram construídos dois pavilhões na praça, o maior hoje é o Teatro Waldemar Henrique; o menor abriga a Escola de Arte da Universidade Federal do Pará.
Hoje a praça da República torna-se o palco ideal de grandes comemorações como o Círio de Nazaré, o Dia da Raça e o desfile de 7 de setembro. Nos outros 362 dias do ano, é o lugar ideal para passear com a família, fazer evangelismo, encontrar os amigos ou namorar. Veja mais...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Praça da Sereia - Complexo Praça da República

 

Praça da Sereia - Complexo Praça da República

O Chafariz das Sereias é pequena praça pertencente ao Complexo da República, abriga um chafariz do séc. XIX, no estilo eclético da Belle Époque, está localizado no centro da cidade de Belém, no complexo da famosa Praça da República, o monumento é definido como um “conjunto alegórico em ferro fundido, importado da Europa”, e teria sido montado em 1904.
Na época Antônio Lemos, era intendente da cidade de Belém entre os anos de 1897 a 1912,
Apesar de todos os levantamentos já feitos pouco se sabe sobre este valioso monumento, mas quase escondido aos olhos do cotidiano. Veja mais...



São José Liberto - dor, sofrimento e horror, transformado em arte




São José Liberto - dor, sofrimento e horror, transformados em arte
O convento de São José foi erguido em 1749 pelos frades capuchos de Nossa Senhora da Piedade, às margens do igarapé conhecido como a Comédia dos Peixes-boi. a década seguinte, com a expulsão dos jesuítas do Brasil, o prédio de paredes largas, erguidas com pedra e grude de peixe, abrigou olaria, depósito de pólvora, quartel, hospital, cadeia pública e o presídio São José, desativado em 2000. 
Totalmente restaurada, a construção secular foi reaberta em 11 de ... Veja mais...


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Feira do Ver-O-Peso do "aromático" ao "místico"




Feira do Ver-O-Peso do "aromático" ao "místico"

Olá pessoal, a gente anda, vira, mas de vez em quando volta-se ao tão conhecido e falado Complexo do Ver-o-Peso, que abrange uma história extraordinária desde os monumentais Mercado de Ferro, O Mercado Municipal e a Feira Livre, desde as ervas até as comidas típicas. O poder da cultura, do folclórico, a mistura de cores, os aromas das ervas e o sabor das comidas exóticas mostra uma cara de alegria e fascinante de Belém do Grão Pará. Com seus 26.500 m2 , a  Feira do Ver-O-Peso é a maior feira livre do Brasil e uma das maiores do mundo por onde circulam, diariamente, centenas de pessoas.
No centro comercial se encontra da comida a roupa, a feira é o cartão postal mais conhecido da cidade. Nas inúmeras barracas são encontradas as exóticas frutas da região, as várias espécies de peixes e mariscos, verduras, legumes e, dando o toque místico e mágico, as ervas usadas na chamada medicina da selva. Há remédio para uma simples dor de cabeça até uma boa garrafada, feita com plantas e partes animais, usadas inclusive para amansar maridos, e com nomes sugestivos: Sexo da bota, chora aos meus pés, pega não me larga, chega-te a mim banho de descarrego, chama freguês e uma diversidade de outras águas de colônias e banhos atrativos, estes são os encantos que fazem parte deste pedaço do mundo chamado Pará... um significante e maravilhoso pedaço de tudo.Veja mais...

Praça Barão do Rio Branco e Igreja da Santíssima Trindade


                 

      PRAÇA BARÃO DO RIO BRANCO E  IGREJA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
A Praça Barão do Rio Branco e a Igreja da Saníssima Trindade tem tudo em comum, hoje um monumento é base para o outro e foi o Capitão General Governador do Estado do Grão Pará e Maranhão Francisco Xavier de Mendonça Furtado quem solicitou ao Ministério Real, através do Conde de Oeiras, Sebastião José de Carvalho e Melo - seu irmão, que viria a ser, mais tarde, o poderoso Marquês de Pombal o envio de famílias e homens solteiros para povoarem a Vila de Sousa do Caeté, já denominada de Bragança, em dezembro de 1753. A migração só começou... Saiba mais...

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013